quinta-feira, 29 de abril de 2010

DepoimentoBlog

De: gilza.adm@titanlog.com
Assunto: Nova função
Para: coutomota@yahoo.com.br
Data: Quarta-feira, 28 de Abril de 2010, 19:14

Boa Noite!
Professor,

Fui transferida para trabalhar no setor do Comat da empresa, e fiquei muito feliz, pois vou trabalhar diretamente com a Logística. Para isso já estou trabalhando no aeroporto de Guarulhos. Estou aprendendo a fazer declaração de Importação e Exportação no Siscomex.
Como disse no e-mail anterior, tenho certeza que o meu successo profissional também é seu e de toda ETR.
Espero em breve mandar notícias tão boas ou melhores do que as que já mandei, pois tenho certeza da importância desse feedback para o senhor.
Fica aqui, mais uma vez meus agradecimentos.

Gilza Amorim

Prezados Alunos (as);

Gilza é ex-aluna do Curso Técnico em Logística da ETR - Turma 02 Noite.
Espero que esse depoimento sirva como estimulo, motivação para caminhada de nossos futuros Técnicos.

Parabéns pelo seu sucesso Gilza. Como sempre falo sou apenas uma seta orientadora, você direcionou em busca de seus objetivos, fico muito feliz em fazer parte deste crescimento.

Prof. Jorge Mota

terça-feira, 27 de abril de 2010

Artigo do Mestre

Dez Características de um Bom KPI


Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria, Hunting e Treinamento em Logística Ltda


Muitas pessoas utilizam o termo KPI (Key Performance Indicators) e métricas (ou indicadores) de desempenho indistintamente. Isso é errado, pois um KPI é uma métrica, mas nem toda métrica é um KPI. A diferença básica é que um KPI sempre deverá refletir direcionadores (drivers) de valor estratégico enquanto que uma métrica apenas representa uma medida de desempenho de uma atividade.

KPIs são "veículos de comunicação". Permitem que os executivos do alto escalão comuniquem a missão e visão da empresa aos mais baixos níveis hierárquicos, envolvendo diretamente todos os colaboradores na realização dos objetivos estratégicos da empresa.
Na logística e no supply chain management existem inúmeras possibilidades de composição de KPIs e por isso, seguir as recomendações aqui relatadas é crucial para o sucesso da área, e conseqüentemente da organização.

Bons KPIs devem apresentar as 10 características citadas a seguir, enquanto que simples métricas ou indicadores de desempenho apresentarão parte delas.

1: KPIs devem refletir direcionadores (drivers) de valor estratégico

KPIs refletem e medem direcionadores-chave de valor. Direcionadores de valor representam atividades que quando executadas corretamente, garantem o sucesso futuro da organização. Direcionadores de valor movimentam a empresa para a direção correta, impulsionando-a para alcançar seus objetivos organizacionais e resultados financeiros. Exemplos de direcionadores de valor podem ser "alta satisfação do Cliente" ou "excelência na qualidade de um produto".

2: KPIs são definidos por Executivos

Executivos definem os direcionadores de valor em reuniões de planejamento, onde determinam o direcionamento estratégico da empresa, no curto, médio e longo prazos. Para extrair o máximo desses direcionadores de valor, os executivos necessitam definir como eles querem mensurar o desempenho organizacional através desses direcionadores. Infelizmente, muitos executivos terminam o seu planejamento estratégico antes de definir e validar essas medidas de desempenho. Não podemos gerenciar aquilo que não é medido.

3: KPIs devem fluir ao longo da empresa

Qualquer grupo, em qualquer nível hierárquico, de qualquer organização, é gerenciado por um "executivo". Esses executivos podem ser conhecidos por "presidentes divisionais", "diretores", "gerentes" ou "supervisores", entre diversos outros termos. Como "executivos", também necessitam realizar sessões de planejamento estratégico e identificar direcionadores-chave de valor, objetivos e planos para o seu grupo. Devido ao fato de cada "executivo", em cada nível hierárquico, basear-se em direcionadores-chave repassados por seus superiores, acaba ocorrendo um "efeito cascata", fazendo com que seja refletido nos KPIs dos mais baixos níveis organizacionais os valores propostos pelos altos executivos da empresa.

4: KPIs são baseados em padrões corporativos

A única forma de fazer com que um KPI flua ao longo de uma organização é através da criação de padrões de medição. Isso é muito difícil e trabalhoso, mas não impossível .

5: KPIs são baseados em dados válidos

Antes de optar pela utilização de um determinado KPI é necessário saber se a informação existe e qual a sua precisão (acuracidade). Freqüentemente a resposta não é positiva. Em alguns casos as empresas optam por investir em sistemas que possam capturar as informações necessárias. Em outros casos preferem revisar o KPI.

6:KPIs devem ser fáceis de serem compreendidos

Um dos grandes problemas dos KPIs é que existem muitos deles. Como resultados disso, eles perdem o poder de atrair a atenção dos empregados e de modificar o seu comportamento. De acordo com uma pesquisa da TDWI (The Data Warehousing Information), uma organização deveria ter, na média, sete KPIs por usuário. Mais do que isso torna difícil para os empregados tomarem a decisão requisitada para cada um deles.

Além disso, os KPIs devem ser de fácil entendimento. Os colaboradores devem saber como calculá-lo e principalmente, o que fazer (e o que não fazer) para alcançar as metas pretendidas. Treinamentos e reuniões de acompanhamento são necessárias para o perfeito entendimento. Medidas de desempenho sem reuniões são inúteis.

7: KPIs são sempre relevantes

Para garantir que os KPIs possam, continuamente, melhorar a performance da empresa, será preciso auditar os KPIs para avaliar o seu uso e relevância. Se um KPI não está sendo utilizado, ele deverá ser re-escrito ou mesmo descartado. Muitos KPIs têm um ciclo de vida e uma vez criados, energizam a força de trabalho, produzindo resultados incríveis. Com o passar do tempo perdem o seu valor, e provavelmente, tenham que ser redesenhados. Muitas organizações realizam revisões a cada 4 ou 6 meses para avaliar a eficiência de seus KPIs.

8: KPIs proporcionam contexto

Métricas sempre são expressas em número que refletem o desempenho. Mas um KPI coloca essa performance em um contexto. Ele avalia o desempenho em função de expectativas. O contexto é proporcionado através de limites, metas, benchmarks, etc. KPIs devem indicar a direção da performance, como acima, abaixo ou estático.

9: KPIs criam "empowerment" nos usuários

É muito comum dizer que aquilo que não é medido não é gerenciado. Mas é também verdadeiro que não pode ser medido aquilo que não possa ser recompensado. Para serem efetivos, os KPIs devem ter uma recompensa atrelada a eles. Cerca de 40% das empresas pesquisadas pela TDWI (The Data Warehousing Information) nos EUA informaram ter reestruturado seus sistemas de incentivos com a implementação de KPIs.

10: KPIs conduzem a ações positivas

KPIs não podem ser criados de forma isolada. Devem gerar ações de melhoria conjuntamente. Objetivos antagônicos poderão enfraquecer KPIs e colocar em risco a realização de importantes objetivos estratégicos da empresa.

terça-feira, 13 de abril de 2010

SocialBlog

Conheça o  IAV - Instituto Arthur Vinícius

A FUNDAÇÃO

O INSTITUTO ARTHUR VINÍCIUS, também designado pela sigla IAV, fundada em outubro de 2006 e legalizada em um de fevereiro de 2007 (01/02/2007), é uma instituição sem fins econômicos, de caráter beneficente, filantrópico, educativo, cultural com sede no município de Recife, estado de Pernambuco, na Av Dois Rios, 453, Ibura. O Estatuto e a ata de fundação foram aprovados pelo 1º Cartório de Registro de Títulos e Registro Civil das Pessoas Jurídicas de Recife em março de 2007.
A Instituição foi inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ, sob o número 08.677.336/0001-03, em março de 2007.
A Instituição nasceu após a constatação de uma realidade dramática por falta de informações e apoio aos Pais de crianças recém-nascidas com MIELO. Iniciamos nosso trabalho com um grupo de pais, onde trocávamos experiências do dia a dia dos nossos filhos, logo percebi que minha voz poderia ir mais longe, daí a idéia do IAV.
Uma de nossas metas é informar a sociedade sobre a patologia, de como combatê-la e agir diante dela, pois estamos certos que a falta de conhecimento é o principal causador do preconceito e da exclusão social.
Nossa luta hoje é por nossa sede própria, temos o PROJETO NOSSO CANTINHO, que entre outros benefícios dará as famílias do interior do estado à casa de apoio que tantos precisam, além da entrega de sopão e outros alimentos.

Como Ajudar?

SEJA NOSSO MANTENEDOR!
DEPOSITO BANCÁRIO:
BANCO BRADESCO
AGENCIA: 2992-0
CONTA CORRENTE: 12700-0
INSTITUTO ARTHUR VINÍCIUS

ROUPAS, CALÇADOS E MATERIAIS EM GERAL
PARA VENDAS EM NOSSO BAZAR DE USADOS
MATERIAL MÉDICO E MEDICAMENTOS
SONDA URETRAL Nº 06 E 08
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GAZES, SORO E ESPARADRAPO
CEFALEXINA
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MEDICAMENTOS PARA FEBRE: PARACETAMOL E NOVALGINA

Para maiores informações acesse o site http://www.iavpe.org.br/

sábado, 10 de abril de 2010

Boas Vindas!

Olá!

Bem vindos ao Curso de Gestão da Armazenagem e Movimentação com ênfase no Sistema Wms-Logistiks é com grande prazer que recepcionamos a todos e desejamos um bom aproveitamento em sua realização.

Video Motivacional Sapateado



Fotos Primeiro Encontro






Então aproveitem a oportunidade de estar mais bem preparado para se sobressair no ambiente profissional!

Sucesso! 

Prof. Jorge Mota e Prof. Daniel Brasil

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Confirmado - Dia 10/04/10 - Últimas Vagas

WMS - Sistema de Gerenciamento de armazens, aulas teóricas e práticas com senha de acesso ao sistema Wms - Logstiks via internet no período de realização do curso.
Informações e inscricões - ETR - Fone:(81)3366-3333

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Espaço Acadêmico

 Recebimento e Expedição de Mercadorias
Dulce Novellino - 07-04-2010.

O número, a localização e o projeto das docas tanto de embarque como de desembarque são considerações importantes. As docas se encontram entre as primeiras necessidades de uma instalação e são vitais para o bom funcionamento das operações de recebimento e expedição. A chegada e a expedição das mercadorias nos armazéns são efetuadas por rodovias ou ferrovias. A última fase de estocagem é o embarque dos produtos para o consumidor ou entrega do produto ao ponto onde será utilizado na fábrica. O último elo entre o fabricante e o consumidor é o embarque. Todas as atividades que procedem a expedição são de pouco valor se a operação de expedição for ineficiente ou não econômica. O transporte na atividade de despacho é o item mais importante.

Planejamento das operações de expedição:

• Quantidade total a ser expedida;
• Peso total e/ou volume a ser expedido;
• Número de pontos de embarque;
• Distâncias envolvidas;
• Meios de transporte;
• Datas de entrega;
• Documentação.

Funções do recebimento e expedição:

As funções de recebimento e expedição são particularmente críticas no armazém, visto que proporcionam maior possibilidade de erros bem como de pequenos furtos e avarias. Com a possibilidade de discrepâncias acidentais e deliberadas é particularmente importante criar uma rotina cuidadosamente estabelecida para as duas funções. É necessário maior número de empregados destinados à expedição, para reduzir a probabilidade de ocorrência de erros. Exemplo: um recebe, outro verifica e o outro carrega. A doca de expedição é excelente para a descoberta de erros cometidos pelos separadores de pedidos.Para facilitar o processo de separação e carregamento podemos contar com equipamentos que são ultilizados no carregamento e descarregamento: empilhadeira, rebocador, transpaleteira hidraulicas e elétricas etc.

Dicas para melhorar a Produtividade no Recebimento e Expedição:

• Usar sistemas de identificação automática como etiquetas impressas com códigos de barras para facilitar a entrada de dados e saída na expedição;
• Usar niveladores de doca ou pranchões resistentes;
• Exigir que o material recém chegado seja unitizado e se possível paletizado;
• Eliminar o empilhamento de materiais diretamente sobre o piso.

São alguns procedimentos que viabilizam maior produtividade na expedição.

Trabalho apresentado pela aluna Dulce Novellino do Curso de Logística - 07 Manhã  
ETR – Escola Técnica Regional - Disciplina: Armazenagem
Orientados Professor Jorge Mota.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Artigo do Mestre

Palete

José Carlos V. de Mendonça 01.04.2010

A logística está cada vez mais consolidada em todas as atividades, quer seja em serviços, industrial, agrícola e comercial. Ela abrange desde os fornecedores de matérias-prima até os clientes finais, ou consumidores. Conforme definido pelo “Council of Supply Chain Management Professionals”, a Cadeia de Abastecimento engloba o planejamento e gerenciamento de todas as atividades envolvidas no fornecimento e aquisição de mercadorias, conversão e todas as atividades de gestão logística. Com relevância, também inclui coordenação e colaboração com todos os parceiros da cadeia de abastecimento, que podem ser fornecedores, intermediários, prestadores de serviço e clientes. “Em essência, a gestão da cadeia de abastecimento integra o gerenciamento da oferta e da demanda dentro e através das empresas.”
Portanto, para que possamos ter os materiais fluindo por toda a Cadeia de Abastecimento - Supply Chain - a custos mínimos, sem avarias e com máximo serviço ao cliente, é necessária a utilização de sistemas de movimentação e armazenagem, e, entre eles, um unitizador de carga capaz de incrementar a produtividade das operações, integrando os diversos modos de transportes. Assim, podemos dizer que o palete é um unitizador que atende a todos os requisitos acima, podendo ser fabricado em madeira, plástico, aço, alumínio, papelão, borracha. Neste artigo, trataremos do palete de madeira.
Apesar de não existirem registros precisos sobre sua origem, o palete sempre esteve presente nas atividades comerciais. Fala-se que seus primeiros registros estão ligados ao surgimento das primeiras empilhadeiras, muito embora seja possível encontrar citações que seu uso começou nos Estados Unidos, em 1925.
O palete de madeira é normalizado conforme ABNT – NBR8252, e, em meados de 1987, a ABRAS – Associação Brasileira de Supermercadistas criou o Grupo de Palete de Distribuição, que desenvolveu, após pesquisas realizadas em vários fornecedores e varejistas, o palete PBR – Palete Padrão Brasil com dimensões de 1000 x 1200 x 144 mm, fabricado em pinus ou eucalipto, sendo largamente utilizado em vários segmentos do mercado.

Vantagens da Utilização do Palete

* Aproveitamento total disponível para a estocagem, aproveitando o espaço (vertical);
* Redução da burocracia, já que a paletização proporciona maior facilidade e exatidão no controle do inventário;
* Reduz a possibilidade de roubo e danos às mercadorias;
* Melhor proteção dos produtos contra a umidade e outros fatores de contaminação;
* Facilita a carga, descarga e distribuição em todos os locais com acesso de equipamentos de movimentação de materiais;
* A unidade feita com a utilização de paletes pode ser movimentada por diversos tipos de equipamentos, tais como: sistemas automáticos de armazenagem, empilhadeiras, transportadores contínuos, guindastes, elevadores de carga e transpaletes.

Desvantagens da Paletização

* Custo da paletização;
* Custo da despaletização;
* Resistência ao empilhamento;
* Custo de manutenção do palete, quando retornável;
* Investimento em estruturas para estocagem.

O Mercado de Paletes

Apesar de o palete possuir normas específicas para sua construção, o seu comércio vem sendo realizado por alguns de forma clandestina, por profissionais que não se preocupam com a origem deste equipamento, da procedência da madeira utilizada, tipos de fixadores, etc. É só andarmos um pouco pelas avenidas marginais de São Paulo, apenas para citar alguns pontos, que iremos encontrar pessoas vendendo paletes ditos “padrão PBR” a preços aparentemente convidativos, e que torna impossível a competição com fabricantes idôneos, que os fabricam respeitando as especificações e o meio ambiente.
“A Abrapal tem como uma de suas funções a auditoria dos fabricantes de paletes, para que estes cumpram as especificações construtivas definidas pelo CPP – Comitê Permanente de Paletização, responsável pelas especificações do palete padrão de distribuição nacional e credenciamento de fornecedores destes unitizadores”.
Os fabricantes de palete devem exigir que seus fornecedores de madeira tenham certificados da procedência do material, que deve ser proveniente de reflorestamento. As toras devem possuir certificado de origem e seus planos de cortes. Nós, como usuários, devemos exigir dos fornecedores tais documentos, assim poderemos eliminar o comércio clandestino, sem qualidade e não regido pelos preceitos da ética na concorrência.

Quando adquirirmos paletes não certificados, estamos correndo sérios riscos no tocante a:

* Utilização de madeiras não provenientes de reflorestamento e especificadas para este uso;
* Fixadores não compatíveis para construção de paletes;
* Falta de controle de umidade da madeira, o que gera danos aos produtos e materiais de embalagem;
* Danos à carga movimentada em virtude da quebra do unitizador, entre outros;

O propósito aqui é alertar para a importância do correto uso e especificação do equipamento de movimentação e armazenagem, mesmo aquele tão simples como sua embalagem de unitização. A solução não é comprar o mais barato, mas sim aquele que atende suas necessidades e especificações. Pense nisso!

Eng.º José Carlos V. de Mendonça é diretor de Projetos da Global Connexxion Brasil, Consultor em Logística e Empresarial, Prof.º Graduação e Pós-Graduação em Cursos de Logística. E-mail: jose.mendonca@globalconnexxion.com